Se você se acredita (ou não) capaz de passar no Concurso da Diplomacia, está certo(a). Talvez já tenha se perguntado se erudição e genialidade seriam fatores essenciais à aprovação, e concluído que sim. Será verdade que o CACD é para gênios?

O senso de aptidão e de inaptidão surge na mente e interfere não só na sua autopercepção como candidato(a), quanto na sua forma de agir e no seu desempenho como CACDista. Não se sentir capaz de passar no CACD equivale a lavrar de antemão uma sentença de fracasso, sem nem se dar a chance de uma experiência positiva.

Caso tal crença limitante ressoe em você, saiba que o sucesso no exame depende majoritariamente de estudo, muito mais do que de genialidade ou de aptidões inatas; depende de prontidão para treinar as habilidades necessárias às provas e de disposição sincera e comprometida com o ato de estudar.

Assim, a manutenção de uma autoimagem íntegra, que não oscile entre extremos, desempenha papel essencial no processo da preparação. Para tal, vigiar os sentimentos de menos-valia em bases diárias — e combatê-los — constitui-se em saudável exercício de higiene mental e de bem-estar.

Quer passar no CACD? Apenas estude e mensure a sua evolução, tomando-se a si próprio(a) como parâmetro comparativo. Por fim, a resposta à pergunta que origina o título do artigo é: não, o CACD não é só para gênios, embora certamente eles existam no contexto da competição. Contudo, não são necessariamente as pessoas mais inteligentes que passam no concurso, e, sim, as mais disciplinadas e metódicas.

Preparado(a) para conquistar a sua vaga? Não perca tempo pensando se o concurso é para você. Acredite, estude e caminhe a passos firmes e resolutos em direção ao que deseja.

Bons estudos e sucesso.

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