Segunda compilação dos melhores tweets temáticos de Marcílio Falcão, diplomata e orientador educacional do Grupo Ubique. Com a permissão do autor. A primeira parte da compilação você encontra aqui.
Mapas mentais são uma ferramenta de aprendizagem acelerada. (E a perspectiva de acelerar a aprovação no CACD soa como música aos meus ouvidos.)
Veja o que não fazer quando se trata de mapas.
#1
Não compre mapas mentais feitos por outros, por mais maravilhosos que sejam esses seres humanos! O mapa é uma representação PESSOAL de sua compreensão do assunto. O processo de construção é, por si só, um exercício de memorização.
#2
A segunda prática ruim no uso de mapas mentais é fazê-los no computador, apesar de mais prático. O ato de confeccioná-los artesanalmente (por mais que você careça de dotes artísticos) tem valor cinestésico, ou seja, estimula-se o sentido do tato para reter melhor as informações.
#3
Desfigurar a estrutura visual do mapa ao longo do tempo é uma prática a ser evitada. Um mapa mental deve crescer organicamente. Quando é único, ou seja, quando não segue o mesmo padrão visual dos outros mapas, sobretudo os feitos no PC, é muito mais fácil de ser resgatado mentalmente.
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Bons estudos!
Foto: freepik.com
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